quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A racionalidade destrói o Planeta Terra

Manchete de capa dos principais impressos



Terra, fogo, vento, água, coração! Pela união dos seus poderes, eu sou o ser humano! Coração, traduzido no contexto: sentimento que só os seres-praga do planeta Terra conseguem desfrutar, os criados à imagem de Deus. Expliquem-me, por misericórdia, qual a diferença entre teocentrismo e antropocentrismo.

O dicionário difere, perdoe-me a arrogância, eu não. Até o dia quatro de dezembro de 2008, foi constatado: a racionalidade destrói o Planeta Terra. Células cancerígenas, nada mais, criadas de Deus, com a missão: destruam o Planeta de Lúcifer. Lúcifer, de modo demasiado, ama o Planeta Terra. Só quer viver como a serpente, que outrora, vagara pelo Jardim de Éden. Uma maçã foi bastante para expulsar Adão e Eva de lá. Agora o trabalho ficou ardiloso. “Adão e Eva” reproduzem que nem pragas (ou as pragas reproduzem que nem Adão e Eva): de duas células, para 6,5 bilhões.

Gostaria eu poder-me dizer mamífero. Ao contrário dos mamíferos, somos desarmônicos, desafinados. E, ressalva dada, dizem por aí, ser a nossa maior qualidade, a racionalidade: dissonância harmônica da orquestra Planeta Terra, Sistema Solar, Via Láctea, Universo, Multiverso...

Concluiremos o objetivo a que viemos? A guerra está aí, que não se espalhe para os confins, que a Terra seja um mero peão, e que reine absoluto Lúcifer.

Nenhum comentário: